O réu apontou outro nome na contestação. E você precisa decidir rápido.
Ele usou o art. 338 e 339 do CPC. O tipo de coisa que passa batido por quem advoga no automático. Mas é algo que pode mudar completamente a estrutura do processo.
O réu pode indicar outro como o verdadeiro responsável. Não é denunciação nem chamamento.
Ele pode tentar sair da lide.
E o autor? Pode aceitar a substituição. Pode agregar um litisconsorte. Pode não aceitar nada, mantendo a configuração original.
Mas o ponto é outro: a escolha precisa ser enfrentada na hora certa. Se a réplica vem morna, distraída, sem intenção… o autor perde a chance de decidir com quem quer realmente discutir.
A réplica é onde o autor fecha essa porta.
Ou abre e deixa o réu sair. Ou ficar, mas com outras pessoas.
Eu abordo todas essas possibilidades no nosso ebook Réplicas Impossíveis de Ignorar.
Acesse e aprenda a fazer réplicas certeiras, intencionais, estratégicas. Sem deixar nada passar.
Você precisa ser ativo, não reativo.
E só se alcança isso dominando Processo Civil 👇